Nos versos que escrevi, como ilustração dos velhos tempos dos ceifeiros e ceifeiras, no Alentejo, da dácada de 60, inseridos na prosa comemorativa de alguém que
hoje faz anos, e com alusões ao sortilégio do Outono, há incorrecções, que venho agora repôr.
Eis como deve ler-se:
Vi homens que se vendiam
Ou melhor: que se compravam
Pela largura dos ombros
Dos braços com que ceifavam
Era a praça dos ceifeiros
Assim é que lhe chamavam
Homens e mulheres do campo
Mesmo assim eles cantavam
Eduardo Aleixo
1 comentário:
Não tenho jeito para fazer poemas,mas temos o Eduardo que escreve muito bem.
Quero aqui dar-te os parabéns e desejar que continues a iluminar as nossas vidas.
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