venho mais uma vez falar de gaivotas e de pássaros e de filmes e de um país onde alguns passarões voam deixando a passarada às aranhas com as suas aldrabices. pois é antes de falar de coisas sérias gostaria de lembrar que os bancos com maiúscula claro são como os casinos e aqui não precisamos de maiúscula porque não pode haver enganos só dão prejuízo de houver gestores incompetentes ou vigaristas à sua frente. peço desculpa mas dizer a verdade não pode ofender ninguém. Vale e Azevedo não é infelizmente o único vigarista com cara deslavada que quer julgar-se a si mesmo e decidir quantos anos de pena deve cumprir. os senhores do bpn provavelmente já deram de frosques como se diz na gíria nacional e sobretudo na dos bons malandros lisboetas e se não deram já têm acautelado o seu futuro e mais dia menos dia estarão a viver numa bela capital ou num pequeno paraíso fiscal com belas praias e clima tropical. que pena eu não ter nunca sentido o apelo da gestão. ou da vigarice. ou melhor das duas ao mesmo tempo. mas não faz mal porque afinal como diz o outro eu até sou rica tenho quintas todas as semanas. e só para terminar. vi mais uma vez os Pássaros de Alfred. quem não conhece o filme? quem não se lembra do ataque isolado de uma gaivota a uma mulher e depois de bandos de pássaros organizados a matarem ou tentar matar gente? hoje passei pelas gaivotas. muitas. no mar. nas rochas. na areia. também um pato numa espécie de poça no meio do mar. vinha falar de tudo isto mas a nacionalização do bpn deu-me cabo dos planos. mais uma vez somos todos nós que vamos pagar a factura. o costume.
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