Um blog do dia a dia, com muitas estórias, alguma poesia, música, fotografia, crítica, comentários... para desabafar, porque sem um grito ninguém segura o rojão!
A formiga no carreiro vinha em sentido contrário Caiu ao Tejo ao pé de um septuagenário Lerpou trepou às tábuas que flutuavam nas águas e do cimo de uma delas virou-se para o formigueiro mudem de rumo já lá vem outro carreiro
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