Um blog do dia a dia, com muitas estórias, alguma poesia, música, fotografia, crítica, comentários... para desabafar, porque sem um grito ninguém segura o rojão!
I'm all out of faith, this is how I feel I'm cold and I am shamed lying naked on the floor Illusion never changed into something real I'm wide awake and I can see the perfect sky is torn You're a little late, I'm already torn. Torn.
She was lying naked on the floor, because she was drunck... :))) (este meu inglês é de gritos) Mas é interessante verificarmos um aspecto interessante: sempre que o ser humano se encontra numa situação desesperante, ou de perigo de vida, adopta institivamente a posição fetal deitado no chão, como se estivesse a pedir protecção à mãe-terra, desejando fortemente regressar ao ventre materno. Fernando Dacosta, no seu romance os infieis, se não estou equivocado, refere num determinado capítulo, isso mesmo e a cura de grandes males, colocando o doente, nu, dentro de uma cova na terra, tapado, só com a cara de fora, durante alguns dias. Não estou a ver muito bem a cena, na medida em que o desgraçado vai ter de efectuar as suas naturais excreções, suspeito que ao fim de uns dias, ou já está mesmo curado e sai pelos seus próprios meios da cova, ou então lixa-se, que não quem se aproxime, devido ao cheiro. Bom, o processo tem uma vantagem, se não se curar já está feito o enterro, siga pa bingo.
1 comentário:
She was lying naked on the floor, because she was drunck... :))) (este meu inglês é de gritos)
Mas é interessante verificarmos um aspecto interessante: sempre que o ser humano se encontra numa situação desesperante, ou de perigo de vida, adopta institivamente a posição fetal deitado no chão, como se estivesse a pedir protecção à mãe-terra, desejando fortemente regressar ao ventre materno.
Fernando Dacosta, no seu romance os infieis, se não estou equivocado, refere num determinado capítulo, isso mesmo e a cura de grandes males, colocando o doente, nu, dentro de uma cova na terra, tapado, só com a cara de fora, durante alguns dias. Não estou a ver muito bem a cena, na medida em que o desgraçado vai ter de efectuar as suas naturais excreções, suspeito que ao fim de uns dias, ou já está mesmo curado e sai pelos seus próprios meios da cova, ou então lixa-se, que não quem se aproxime, devido ao cheiro.
Bom, o processo tem uma vantagem, se não se curar já está feito o enterro, siga pa bingo.
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