Sei que hoje assisti a dois espectáculos belíssimos e completamente grátis: o nascer e o pôr do sol... e se tenho assistido sempre ao nascer do sol, as minhas obrigações profissionais não me têm dado hipótese de assistir ao seu adeus... mas hoje sim. E o facto curioso é que o dia nasceu laranja e morreu laranja... o Tejo tendo como pano de fundo estes alaranjados (diferentes: de manhã aberto e ao anoitecer mais escuro), fica de um beleza indescritível, enche-me a alma!
É por esta e por outras como esta, que tinha decidido não tocar sequer no assunto Carolina Salgado, corrupção no futebol, literatura de cordel (é tudo tão mauzinho, que tenho dificuldade em falar deste tipo de coisas sem ficar deprimida). Mas o Eduardo Aleixo resolveu hoje falar de Pedro Rolo Duarte ou melhor, do que este senhor pensa dos blogues.
Pois o único comentário que farei a propósito deste asunto é o seguinte: as pessoas não são mais nem menos cultas, inteligentes, educadas, por terem um nome mais ou menos conhecido... Eu não criei este blogue senão porque gosto de ler, de escrever e de fotografia. Não tenho o intuito de me tornar conhecida como o senhor Pedro Rolo Duarte... Mas tenho o direito de expressar a minha opinião, que não é menos importante que a dele só porque ele tem um "nome". Eu também tenho um nome, de que gosto muito aliás e que, o que já não é para todos, está limpo... pelo menos por enquanto!, o que já não é pouco nos dias que correm... Mas se ele nos quiser visitar, cá estamos de braços abertos para o acolher, como temos acolhido gente anónima e bloguistas como nós.
E já agora, a propósito de barbeiros, senhor Pedro Rolo Duarte, quem é que lhe corta o cabelo? Eu corto o meu mais ou menos de 2 em 2 ou de 3 em 3 meses aqui mesmo no bairro onde vivo! E o cafezinho, já agora senhor Rolo Duarte, o cafezinho? Eu tomo o meu em casa, feito por mim, com bastante espuma, que ainda não achei café onde mo tirem tão gostoso! Quando quiser, já sabe, está convidado para um café tirado como deve ser aqui pela bloguista de serviço. Mas pode ser que o café que frequenta seja diferente... Era só para saber!
Porque o que realmente importa, o que realmente é fundamental, é a beleza... (o poeta é que sabe!) o espectáculo que a natureza nos proporciona todos os dias em exclusivos e originais sucessivos... pelo menos para quem está mais interessado no que verdadeiramente importa!
Ah! E a "vox populi"! Essa então sabe-a toda!
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