17 fevereiro, 2010

chuva e literatura

luís sepúlveda diz que a chuva aproxima as pessoas. que as pessoas entram nos cafés para se abrigarem e acabam bebendo café juntos e conversando de tudo e de nada. esta manhã a chuva esperou que eu saísse de casa para começar a cair com muita força. e lá ia eu sem me preocupar muito com a chuva uma vez que não sou um saco de farinha quando um homem me alcançou no passeio e me abrigou no seu chapéu de chuva. disse que também não gosta de chapéus de chuva mas às vezes tem que ser... eu não creio que tenha que ser assim mas o facto do homem se ter aproximado e me ter abrigado da chuva só provou que o luís tinha razão. a chuva é uma bênção que até serve para aproximar as pessoas. se bem que por cá estamos todos um bocadinho fartos de tanta água a cair do céu. e agora mudando um pouco da chuva do luís para os livros que não são apenas dele quero falar da nona vida de louis drax uma estória divertida. uma espécie de policial de humor negro. tal como a chuva também os livros aproximam as pessoas. daí que afinal a chuva e os livros talvez tenham mesmo alguma coisa em comum.

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