depois de ter lido a Viagem do Elefante de Saramago e a Desgraça do Nobel de 2003 J. M. Coetze sul africano de quem nunca tinha lido uma linha e de que gostei realmente estou a ler pela primeira vez um livro de um homem que não é escritor mas que é provavelmente um dos homens portugueses com quem as mulheres portuguesas mais sonham. falo por mim e pelas minhas amigas. Júlio Machado Vaz que no livro Olhos nos Olhos me deu hoje uma lição sobre Gaudi. falar de sexo como quem conta estórias não deve ser fácil se bem que estórias para contar de gente de todos os níveis sociais e de todas as idades é com certeza o que não lhe falta. eu faço ideia do que aqueles ouvidos já escutaram... e agora vamos lá a perceber que fascínio exerce este homem sobre as mulheres? casou várias vezes o que não é muito abonatório quer dizer se fosse um bom marido não precisava de casar tantas vezes. não percebo porque é que não junta simplesmente os trapinhos ou faz como eu cada um em sua casa que é para ter uma relação duradoura. comigo resultou durante 18 anos. o meu casamento durou pouco mais de 5! eu bem sei que tenho mau feitio e é por isso que não quero viver com ninguém. se gosto de alguém quero vê-lo feliz e não a tentar suportar de sorriso nos lábios o meu mau feitio... porque o tempo em que era eu que me adaptava já foi... a idade tem destas coisas. não são apenas coisas ruins nem necessariamente coisas ruins. ganhei liberdade de fazer o que quero no tempo que quero. agora sim estou no meu tempo. mas voltando ao Júlio o que me encanta nele é o facto de ser capaz de pensar como se tivesse cabeça de mulher. é a sua maneira hábil e inteligente de saber usar o seu lado feminino ao contrário da maioria dos homens que têm medo de parecer menos machos se mostrarem um pouco de sensibilidade feminina. essa mania que têm de confundir boas maneiras com igualdade de direitos. vou ficar por aqui porque daqui a nada estou a levar bordoada dos senhores que hão-de ler isto e pensar mais uma feminista... e eu não tenho pachorra. juro que não tenho!
12 março, 2009
olhos nos olhos
depois de ter lido a Viagem do Elefante de Saramago e a Desgraça do Nobel de 2003 J. M. Coetze sul africano de quem nunca tinha lido uma linha e de que gostei realmente estou a ler pela primeira vez um livro de um homem que não é escritor mas que é provavelmente um dos homens portugueses com quem as mulheres portuguesas mais sonham. falo por mim e pelas minhas amigas. Júlio Machado Vaz que no livro Olhos nos Olhos me deu hoje uma lição sobre Gaudi. falar de sexo como quem conta estórias não deve ser fácil se bem que estórias para contar de gente de todos os níveis sociais e de todas as idades é com certeza o que não lhe falta. eu faço ideia do que aqueles ouvidos já escutaram... e agora vamos lá a perceber que fascínio exerce este homem sobre as mulheres? casou várias vezes o que não é muito abonatório quer dizer se fosse um bom marido não precisava de casar tantas vezes. não percebo porque é que não junta simplesmente os trapinhos ou faz como eu cada um em sua casa que é para ter uma relação duradoura. comigo resultou durante 18 anos. o meu casamento durou pouco mais de 5! eu bem sei que tenho mau feitio e é por isso que não quero viver com ninguém. se gosto de alguém quero vê-lo feliz e não a tentar suportar de sorriso nos lábios o meu mau feitio... porque o tempo em que era eu que me adaptava já foi... a idade tem destas coisas. não são apenas coisas ruins nem necessariamente coisas ruins. ganhei liberdade de fazer o que quero no tempo que quero. agora sim estou no meu tempo. mas voltando ao Júlio o que me encanta nele é o facto de ser capaz de pensar como se tivesse cabeça de mulher. é a sua maneira hábil e inteligente de saber usar o seu lado feminino ao contrário da maioria dos homens que têm medo de parecer menos machos se mostrarem um pouco de sensibilidade feminina. essa mania que têm de confundir boas maneiras com igualdade de direitos. vou ficar por aqui porque daqui a nada estou a levar bordoada dos senhores que hão-de ler isto e pensar mais uma feminista... e eu não tenho pachorra. juro que não tenho!
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1 comentário:
tá bem MÉ, não se fala mais nisso, mas olha quem trouxe o assunto á baila foste tu menina...e sobre o assunto ele tem uma mente aberta, o que é necessariamente exigivel sobre o tema, verdad?
:-)
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