deixar primeiro que tudo uma nota sobre o post de ontem. afinal como supus que pudesse ter acontecido o papa não sabia da morte das(os) jovens angolanas(os)? quando se deu o encontro no estádio dos coqueiros. a culpa vai inteirinha para os responsáveis angolanos que o deixaram numa posição pouco cómoda. ainda bem. fico aliviada por as coisas se terem passado assim. ficaria com uma impressão péssima se o homem dos sapatos vermelhos tivesse seguido com o seu discurso como se nada tivesse acontecido sabendo o que acontecera. adiante. festejámos hoje o sétimo aniversário da Inês. ao contrário dos irmãos fez questão de o fazer em casa. e assim assistimos a várias manifestações culturais (teatro de sombras com estórias contadas pelos putos) e físicas (saltos na cama elástica para desfazer o almoço. até uma menina que estava muito mal disposta ficou bem disposta). a Inês feliz por receber a visita da Mariana que desde que se mudou para Évora com os pais vê muito pouco. continuam a ser as melhores amigas e dá gosto vê-las de mãos dadas o tempo todo. a Mariana que entretanto ganhou uma mana a Sara que nasceu em Janeiro e que conheci hoje. foi pois um dia bem disposto com o João a poder usar finalmente o seu "migalhães" que servirá também para me escrever cartas que enviará por email agora que já sabe todo o alfabeto e que acrescentou até um apelido ao seu nome em homenagem ao avô do coração que faz hoje anos. parabéns Américo. pelos 64 anos e pelo neto que lhe caiu assim dos céus sem mais nem menos. estamos todos de parabéns. por enquanto.
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