não faço promessas para o ano novo como muita gente. vou mudando de hábitos ao longo do ano conforme me dá na veneta e o que espanta os meus amigos é o facto de como dizem eu cumprir sempre aquilo a que me proponho. de facto não se trata de teimosia como muitos pensam mas de persistência. de vontade própria. de fé. não se espantem. mesmo os ateus têm uma fé mesmo que não o admitam. eu tenho fé no homem e portanto fé em mim. quando alguma coisa corre mal não desisto facilmente. só se eu chegar à conclusão que não há remédio para o assunto. mas quase sempre há remédio. quase sempre é apenas uma questão de persistência. e de paciência. muita paciência. quando se trata de máquinas então é preciso fazer com que elas percebam que somos nós que lhes damos vida. como somos nós que as destruímos. nem que seja apenas pelo muito uso ou por mau uso. eu gosto de máquinas. gosto de lhes mexer. gosto de as sentir como as minhas ferramentas e as minhas mãos direitas esquerdas e por aí fora. pronto. já deitei fora a minha conversa. isto foi só para não vos contar o que vou fazer amanhã. depois conto tá?
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