a estória das faltas dos deputados ao seu local de trabalho ou pelo menos àquele que se pensaria ser o seu local principal de trabalho não me incomodou grandemente na altura. afinal nem sequer é uma novidade. há anos que estas estórias se sucedem. já se sabe que ante um fim de semana prolongado só não o prolonga ainda mais quem não pode. a questão é que realmente os deputados não o podiam ter feito naquela sexta feira. o que é que se ia votar? precisamente a suspensão da avaliação dos professores nos moldes em que o ministério o quer fazer. e o que faz parte dessa avaliação? as faltas. todas as faltas. mesmo por doença. todas as faltas contam para uma avaliação menos boa dos professores. pois bem. tenho na família algumas pessoas pertencentes à classe que têm ido dar aulas com febre e contagiando alunos com o vírus que por aí anda. mas vão trabalhar. quando eu pergunto como é podes trabalhar assim a resposta é sempre a mesma tenho que ir não posso faltar. seja sexta feira antes de um feriado prolongado ou a meio da semana. portanto senhores: ou há moralidade ou comem todos pela mesma tigela. a minha sugestão é que a manter-se a avaliação dos professores se faça o mesmo tipo de avaliação aos deputados. e quem não tiver regular vai fora. boa?
Sem comentários:
Enviar um comentário