27 junho, 2008

Um homem.


Dois homens. Será? Poderá dizer-se que Mugabe e Bill Gates são dois homens? Não. Bill Gates é um homem e Mugabe é um monstro. Um monstro perigoso, que mantém refém da sua prepotência um povo inteiro. Se fosse inteligente já seria dono do mundo. É com certeza o que o faria feliz. Uma espécie de Hitler negro. Só que para além de todos os defeitos (o mau gosto incluído) é miseravelmente estúpido, vaidoso e convencido que é inteligente. Essa é a pior parte. Está tão cheio de si, que se deu ao luxo de fazer uma segunda volta de umas eleições que já tinha perdido e que agora repete sem opositor, porque sendo este um homem decente se recusou a continuar a pôr em perigo a vida dos seus apoiantes. Haveria com certeza algumas mudanças para melhor no Zimbabwe com um novo presidente. Porque tal como nos USA qualquer um é melhor do que está. Felizmente assiste-se hoje nos USA a uma coisa muito bonita: o apoio incondicional de Hillary ao seu grande opositor de há pouco, Obama...
Agora falemos de um homem. Um homem de verdade. Simples e inteligente que revolucionou o séc. XX com a sua inteligência, pondo-a ao serviço de toda a humanidade: a revolução da tecnologias da comunicação. Cada vez o mundo é mais pequeno e estamos mais perto de quem queremos só porque um menino cmado Bill se juntou a outro chamado Paul e inventaram uma maquineta que hoje se chama computador e que existe em todos os tamanhos e para todos os gostos e necessidades.

Aos 53 anos, Bill Gates abandona o seu trabalho na Microsoft, embora mantendo a presidência da mesma, para acompanhar o trabalho de sua mulher em causas filantrópicas da sua Fundação.

O homem mais rico do Mundo, divide o que tem com aqueles que mais precisam. Nem por isso deixará de ser o homem mais rico do mundo. Mas o que vale, o que realmente emociona, é a capacidade que este homem sempre mostrou de ser igual a qualquer um e a capacidade de ser generoso... Inteligência, querer, saber, aprender todos os dias e dar. Não é preciso mais para chamar Bill Gates de homem.

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