01 maio, 2008

Eu gosto é do Joaquim...


Pronto. Estou de volta, feliz e contente. Achei o meu GAJO. É verdade. Chama-se Joaquim e ao contrário da maioria dos homens é uma excelente companhia. Não fala de futebol nem de automóveis (embora eu até goste de falar de automóveis), é charmoso, tem uma voz sensual, não me enche de perguntas a que não posso dar resposta, é um perfeito cavalheiro. Tem a noção exacta de quando deve falar e de quando deve estar calado.
Por isso troquei o Alfredo pelo Joaquim. O Alfredo passava a vida a mentir como a maioria dos homens e ser agarrado com a boca na botija, mas nem assim era capaz de admitir que estava a mentir... impressionante a lata daquele homem... homem? o que é que eu estou para aqui a dizer. O Alfredo era uma coisa, foi uma sombra má que passou na minha vida que não durou o tempo de uma boa chuva. Essa é que é a verdade. Não foi preciso muito tempo para perceber que o Alfredo não acrescentava nada à minha vida. Por isso deixei de sair com ele. Mesmo quando ele pedia muito eu já não conseguia ouvi-lo. Não goste de gente mentirosa e que passa a vida a improvisar.
O Joaquim é um querido. Obediente, é o homem ideal para não nos deixar ficar mal em lado nenhum e ver as amigas roerem-se de inveja por não terem a capacidade de admitir que o Joaquim é muito mais do que qualquer mulher pode imaginar...
Ai não, não é...

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