Um dia da mãe que teria sido com certeza mais bem vivido se não me encontrasse doente. De qualquer modo consegui arranjar forças para fazer 200 km. Estou muito cansada, mal posso respirar, qualquer coisa me cansa uma vez que, se me deixaram de doer as articulações dos membros inferiores começou a doer-me a articulação do braço esquerdo o que implica o coração e a dificuldade de respirar. Tenho esperança de que esteja melhor amanhã, uma vez que, esta noite, embora sempre deitada sobre o lado direito consegui dormir o que já foi muito bom. Acho que toda esta medicação também me dá muito sono. Pelo menos acordo com mais ânimo. É o que espero. Melhoras e já fico bem contente.
O dia foi, apesar de tudo agradável, um bom almoço no Forcado, com uma casa sossegada e mimados até mais não poder. Depois uma volta por Santarém a pé, para "desmoer" o almoço. O doce da minha comadre estava mesmo muito bom e o da minha nora, se bem que já o conhecesse, também.
Ganhei o último livro do Pepetela que é sempre uma boa prenda (como me conheces, filho). E pronto. O Joaquim a portar-se nos trinques "comme il faut". E paro por aqui que mal consigo respirar.
Até amanhã, se for possível, claro.
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