A minha lealdade para com os amigos é a minha maior qualidade. E quando digo amigos, não quero dizer mesmo amigos, daqueles que a gente conhece de sempre, com quem partilhamos alegrias e tristezas (mais alegrias é verdade, que as tristezas geralmente guardamos para nós...). É por isso que às vezes tenho que me fazer de parva e pôr em prática as técnicas de teatro que aprendi na adolescência. Costuma dizer-se, amor com a mor se paga... eu há muito tempo que me deixei de preocupar com esse tipo de ditado... se me fazem alguma deixo-me ficar quietinha porque sei que nem preciso de mexer um dedo. Quem faz mal a terceiros, gratuitamente, por inveja ou seja lá porque raio de motivos for (a gente a maior parte das vezes fica sem perceber porque nos querem tanto mal). Pois é. Já percebi há muito que não é necessário gastarmos quaisquer energias com quem nos prega uma daquelas que nos deixa de banda. O destino encarrega-se de repor a verdade. Mais tarde ou mais cedo a verdade vem ao de cima. Serena, limpa... não vale a pena desgastar-mo-nos sequer a pensar em gente como essa. Quem boa cama faz, nela se deita. Diz o povo. E ninguém sabe mais do que o povo... que é claro também se engana, mas lá que a sabe toda, isso sabe!
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