18 dezembro, 2007

à filha de Pepe, mais uma vez


pois é, às vezes somos nós que fazemos a vida mais fácil ou mais difícil. relativizar é uma boa maneira de levar a vida em frente, dando importância às coisas e gente que realmente valem a pena. cada um é como é e sempre que estou com afilha de Pepe chegamos à conclusão que somos tão unidas porque somos como metades diferentes de uma laranja ou se calhar até são laranjas diferentes, isso agora pouco importa, onde é que eu já ouvi isto, peço desculpa se estou a plagiar, mas se o faço é sem intenção, portanto se quiserem processem-me que eu até já estou a gostar de tribunais, aparecem sempre uns tipos que não sabem muito bem o que foram lá fazer, vejam lá onde eu já vou, quando tudo o que queria dizer é que a filha de Pepe fica sempre admiradissima porque eu não programo coisas, faço-as, enquanto ela assenta tudo o que tenciona fazer mas depois não faz nada...
é este um dos lados dela a que eu acho imensa piada, porque eu não gosto de programar coisa nenhuma, dá-me na telha e faço, e ela tem tudo assente num caderninho, as coisas que tem que comprar para executar alguns dos seus projectos... e fica pelos projectos...
mas atenção hoje fiquei sabendo que R a fez avançar, fazendo com que ela deitasse fora uma série de jornais e revistas que se iam amontoando até ao tecto.... quando eu lhe disse, fizeste muito bem, parabéns, o papel é das coisas que mais atrai bicharada e para além disso que interesse têm as notícias de há 10 ou 20 anos, se até as de ontem já passaram de moda...
que bom ter-te como amiga... obrigada Pepe por me teres dado assim a amizade da tua filha muito amada.

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