A quem eu quero todo o bem...

Estou a ver isto (o blogue) muito mal parado... já alguns amigos me gozam, "então convidas aí uns gabirus e depois trabalhas sozinha..." Esta é só uma das mais suaves. Estou a ver que a Primavera chega e o Eduardo Aleixo não a anuncia, como tanto gosta de fazer.

O Eduardo António que me conhece muito mais é capaz de me imaginar dizendo dos dois "Eduardo's": INCOMPETENTES"; "CALÕES" e outros mimos que aqui não posso dizer porque este não é apenas o meu espaço... é um espaço público e nunca se sabe quem o visita dos 5 aos 100... anos!

A verdade é que hoje estou particularmente cansada. Tenho uma semana de seis dias de trabalho em cima de outra do mesmo calibre, com várias consultas de especialidade e exames pelo meio, e só a antevisão de mais uma, já me deixa com os nervos à flor da pele... o meu coração hoje está a portar-se pior do que nos últimos dias e é normal que isso aconteça. Afinal sei muito bem que não posso continuar a este ritmo alucinante... sei? mas e então? A verdade é que hoje, além de um dia de trabalho, tive que arranjar tempo para limpar a casa, passar a ferro, enfim... tudo o que uma dona de casa tem que fazer quando não tem ninguém que ajude, e deixar apenas a tarefa das compras mensais, para amanhã, porque à tarde tenho uma festa de aniversário... e a festas de aniversário a gente não pode faltar não é? Nem que tenhamos que ir de gatas!

Mas hoje apetecia-me chegar aqui e ler uma crónica ou um poema dos meus parceiros Eduardo's. Porque o Eduardo António ligou-me e eu fiquei logo numa ansiedade para ler o que ele há-de escrever... Mas isso sim... aquilo hão-de ser os ares do Alentejo! Estás perdoado só porque me puseste a falar com o meu menino Hélio... mas olha que é mesmo só por isso!

Quanto ao outro Eduardo, esse é mesmo chaparro, não há nada a fazer: quis assapar e olha no que deu!

Sabem que mais meus "caras"? Dois inúteis... a quem eu quero todo o bem deste mundo!