Estou mais contente hoje... afinal aparece por aqui um croniqueiro... mas não sei o que vai acontecer:vamos lá a ver se não deito foguetes antes da festa. Mas pelo menos andou a passear, eu bem dizia que o que eles querem é passeio. E dizer que se é trabalhador não basta. Há que provar.
Se convidei um alentejano e um quase alentejano para meus parceiros aqui no blog foi porque não acredito na teoria de que os alentejanos são calões. É claro que eu sempre soube o que se estava a passar, mas como estava cansada de teclar sózinha, tinha que desabafar... foi só o que fiz. E vou continuar fazendo. Porque eu adoro acordar de manhã cedo quem está de férias chamando-lhes calões... são coisas de gente matinal! Nem que me deite de madrugada, ao romper da manhã acordo. Então se estiver no Alentejo ou no monte de Tavira é uma desgraça: as vacas a mugirem, os galos a cantarem e eu que acabei de adormecer a querer dormir e a bicharada naquele disparate... São os "encantos" do campo. Hoje estou para vos chatear... estou numa de "urbana" como diz o Eduardo António, que é um milhão de vezes mais urbano que eu. Porque não sou mulher de meios termos, como a Stela, ou é cidade ou é mato! Campo é uma seca! A menos que no fim da estrada haja mar... aí sim: não há ruído, há música: no grito das aves marinhas, no marulhar das ondas, nos búzios... nos pés descalços caminhando sobre a areia.
2 comentários:
Uma coisa é desabafar.
Outra é odfender.
Touché.
Stela
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