05 agosto, 2009

inventem-se novos políticos


e vamos andando assim a modos que meio adormecidos por uma pré campanha eleitoral chata chata chata... um marasmo. mas também uma dor de alma. quando vejo a nelita (precisas de ir ao cabeleireiro menina. é que tu já penteada és feia. quando te apresentas assim sem uma demão ficas mesmo muito muito feia. desculpa lá mas se não gostasse tanto de ti não te avisaria. cuida desse aspecto. olha que já quem sabe dizia que beleza é fundamental) livrar-se de todos os que se lhe opuseram dentro do seu partido remetendo-os para as calendas do esquecimento penso que espécie de mulher é esta que diz uma coisa e no momento seguinte faz outra? que mulher é esta que escolhe para integrar a lista eleitoral do seu partido duas pessoas que estão sob suspeita? bem sei que estar sob suspeita não quer dizer que sejam culpados. mas em política como noutras coisas na vida aplica-se a máxima à mulher de césar não basta ser honesta. é preciso que o pareça. e no meio de tudo isto vejo o zézito a inventar medidas populares mas que já não convencem ninguém. não é tão fácil enganar gente alfabetizada e informada zézito. há muitas eras essas tácticas surtiam efeito. hoje nem os velhotes se dão ao trabalho de ir votar se lhes prometerem mais dez por cento nas pensões quanto mais os jovens porque se lhes promete abrir uma conta com duzentos euros se decidirem finalmente que preferem ficar em casa a fazer meninos em vez de se quedarem diante dos portáteis ou das consolas último grito. pois é. estou muito desanimada. se fosse o professor pardal juro que inventava novos políticos.

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