Mas não sou, paciência... e olhem que nem é por falta do apelido porque na minha família há um ramo do arroz, há sim senhor, não sei muito bem quem são mas sei que existem e se não sei bem é porque na realidade me estive sempre nas tintas para uma série de coisas, tomara eu ter tempo para conhecer tudo o que realmente me interessa, mas se calhar fiz mal, às tantas se me tivesse aproximado do ramo arroz hoje era assim uma espécie de doutora em tudo, sobretudo em relações com o exterior logo eu que até sou má a relacionar-me com o interior, logo eu que às vezes tudo o que quero é estar assim sossegadinha no meu canto a olhar as velas que ardem e a pensar nas pessoas de quem tenho saudades, naquelas que partiram para sempre da minha vida e que eu tento amarrar a este cais que é sempre tão pouco seguro, tão pouco seguro como eu este meu cais...
Um blog do dia a dia, com muitas estórias, alguma poesia, música, fotografia, crítica, comentários... para desabafar, porque sem um grito ninguém segura o rojão!
04 novembro, 2007
Como um cais...
Mas não sou, paciência... e olhem que nem é por falta do apelido porque na minha família há um ramo do arroz, há sim senhor, não sei muito bem quem são mas sei que existem e se não sei bem é porque na realidade me estive sempre nas tintas para uma série de coisas, tomara eu ter tempo para conhecer tudo o que realmente me interessa, mas se calhar fiz mal, às tantas se me tivesse aproximado do ramo arroz hoje era assim uma espécie de doutora em tudo, sobretudo em relações com o exterior logo eu que até sou má a relacionar-me com o interior, logo eu que às vezes tudo o que quero é estar assim sossegadinha no meu canto a olhar as velas que ardem e a pensar nas pessoas de quem tenho saudades, naquelas que partiram para sempre da minha vida e que eu tento amarrar a este cais que é sempre tão pouco seguro, tão pouco seguro como eu este meu cais...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário