AINDA É NOITE
Tarde cinzenta
De horas impassíveis...
Que relógio está parado
No país adormecido?
À beira-Tejo
Eis o que sonho:
Chegam bandos de homens justos.
Com eles vou
Irmanados
Gritando
O sol nascer...
Ainda é noite!
Eduardo Aleixo
( Lx, Fevereiro de 1974 )
De horas impassíveis...
Que relógio está parado
No país adormecido?
À beira-Tejo
Eis o que sonho:
Chegam bandos de homens justos.
Com eles vou
Irmanados
Gritando
O sol nascer...
Ainda é noite!
Eduardo Aleixo
( Lx, Fevereiro de 1974 )
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