Oxalá, eu não ande sem cuidado,Oxalá, eu não passe um mau bocado;
Oxalá, eu não faça tudo à pressa,
Oxalá o meu futuro aconteça.
Oxalá, que a vida me corra bem, oxalá.
Oxalá, que a tua vida também.
Um blog do dia a dia, com muitas estórias, alguma poesia, música, fotografia, crítica, comentários... para desabafar, porque sem um grito ninguém segura o rojão!
Não sigo o apelo mais vezes porque não posso. Estou convencida que tenho sangue cigano, ou de qualquer outro povo nómada. Estar sossegada não é definitivamente o meu forte. Gosto de palmilhar e é por isso que vou aparecer de novo por aqui quando puder, se puder, enquanto andar por aí, sonhando uma vida que não tenho, que ninguém consegue ter tudo o que quer portanto mais vale fazer como eu e pensar que sou feliz, porque tenho saúde, trabalho, família e amigos e ainda por cima gosto do que faço se bem que gostasse mais de andar de terra em terra como os antigos caixeiros viajantes... já não existem pois não?
Os funcionários públicos em Portugal estão acostumados a pagar as favas. Há muitos anos que é assim, não foi o José que inventou o sistema. Aproveitou como aproveitou outros disparates, porque lhe convém ter um bode expiatório (ou vários) para justificar listas de disponíveis e outras coisas simpáticas que vêm acontecendo na nossa administração pública.
Hoje que o assunto já não abriu os telejornais falo eu. Não que não me apetecesse ter falado antes, mas como diria um açoriano com quem trabalhei, primeiro a obrigação, depois a devoção. E era minha obrigação abrir este espaço a quem devo algumas gentilezas. Portanto vamos agora á devoção.
Desde ontem tenho estado atenta às consequências da entrada em vigor do novo código de processo penal português. Só o bastonário da Ordem dos Advogados vem dizer que o código é uma maneira de os tribunais trabalharem mais depressa. Mas como é que se põe a funcionar uma máquina que está emperrada desde sempre?
Não gosto de futebol. Não percebo nada de futebol. Para mim são 11 gajos mais outros tantos a correr atrás de uma bola. Se calhar se dessem uma bola a cada um dos grupos a coisa seria muito mais fácil. Quem sabe algum ilustre dos senhores do futebol passe por aqui e siga a sugestão. Ou então pôr os jogadores um por um em frente à baliza para marcar golos e pronto. Afinal não é o que conta? os golos... e é por causa dos golos ou da falta deles que eu hoje venho aqui falar.
You burden me with your problems